Teatro Nacional da Islândia

Longe do espaço lotado do RF, ÞJÓÐLEIKHÚSIÐ, também chamado de Teatro Nacional da Islândia, decidiu pelo áudio digital sem fio fornecido pela Sennheiser. Nossa equipe se reuniu com Kristinn Gauti Einarsson, Diretor de Som, para nos contar mais sobre sua mudança para o digital nos projetos futuros.

Com apenas 362 mil habitantes, o pequeno país da Islândia, situado entre a Europa e as Américas, está se saindo muito bem. Com mais de 10 estreias por ano, o teatro nacional da Islândia está atraindo não apenas um pequeno grupo de clientes. Kristinn Gauti Einarsson é o engenheiro de som chefe no teatro. Seu principal trabalho, juntamente com seus três colegas em tempo integral, é o design de som de todas as apresentações. Isso significa: refinar, ensaiar, refinar, ensaiar, apresentar. "A precisão é muito mais importante, porque não é uma apresentação única em um festival", explica Einarsson. O engenheiro de 32 anos se formou no FIH Music College, em Reykjavík, antes de ingressar na companhia de teatro como técnico de áudio de produção. Juntamente com sua equipe, Einarsson agora é responsável por cinco locais, com o maior teatro acomodando um público de 500 pessoas.

Um sistema, três apresentações diferentes por dia


O teatro nacional da Islândia decidiu pelo Digital 6000, com 32 canais de SK 6212. Com sua carcaça de metal, ele se tornou a ferramenta perfeita em seus negócios diários, ao mesmo tempo em que permitiu um maior número de canais com transmissão digital. E tem sido um investimento significativo para esse pequeno país. É a relação duradoura dentro do teatro que faz o trabalho valer a pena para Einarsson. Atualmente, ele está trabalhando com os mesmos compositor musical, designer de set e diretor, pelo sexto ano, iniciando agora seu 13º ano na casa. "É maravilhoso começar apresentações novas e incríveis com a mesma equipe. A cada vez, nós nos entendemos melhor. E somos bem-sucedidos, porque 90% do trabalho é comunicação. E uma boa comunicação faz uma boa apresentação."

Essa confiança e relacionamento também se estendem ao equipamento. "Nosso teatro usava a Sennheiser quando comecei, e outras marcas apareciam de vez em quando. Mas, quando relembro minha carreira no teatro e com bandas, os produtos Sennheiser sempre foram extremamente consistentes", diz Einarsson.

O engenheiro de som, que toca bateria para várias bandas desde o ensino médio, também gosta da simplicidade do produto. "Às vezes, temos três apresentações diferentes por dia. Portanto, a facilidade de uso tem sido crucial para nós. O sistema que usávamos antes era muito mais demorado."

"Os pequenos transmissores SK 6212 são uma opção muito conveniente para teatros. Você pode escondê-los facilmente, e os atores, às vezes, até esquecem que os estão usando. Mesmo assim, a duração da bateria é excelente."

Redução de resíduos e melhor desempenho


Além disso, Einarsson e sua equipe estão reduzindo os resíduos com as baterias recarregáveis do Digital 6000, que podem ser facilmente recarregadas, e seu status, monitorado dentro do carregador em rack L 6000. "Os carregadores em rack são incríveis. Não precisamos mais nos preocupar com as baterias, porque a SK 6212 dura o dia inteiro."

Com o Digital 6000, o Teatro Nacional de Reykjavik tomou uma importantíssima decisão, que, esperamos, durará tanto quanto as boas relações de Kristinn Einarsson. "Nosso EM 1046 da década de 1990 ainda funciona perfeitamente bem, embora seja quase tão antigo quanto eu. Essa é a confirmação de que a Sennheiser já era confiável naquela época, e segue sendo atualmente."

O projeto mais recente de Kristinn Einarsson é a segunda edição da apresentação "Þitt eigið leikrit" ("Sua própria peça"), que será lançada na primavera de 2020. Nessa apresentação especial, o público pode influenciar a direção do ato por controle remoto.